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Rotina de postagem semanal / Maio – Ensino Médio

Estimados alunos e Responsáveis.

Como vocês estão? Espero que bem e contando que essa fase passe logo. Se cuidem!!!

Esse post tem como referência orientar, por acreditar que alguns ainda possuem dúvidas sobre as aulas online. 
Os professores irão postar diariamente as aulas conforme cronograma, serão vídeos, atividades, conteúdos e entre outros, durante o horário estabelecido no cronograma eles estarão disponíveis a todos vocês, podem chamar eles no Mural de sala e também nas ferramentas disponíveis com o Google For Education pois estarão para esclarecer dúvidas e outros, eventualmente eles irão chamá-los online por turma ou até individualmente, podendo ser no Google Meet e também em outros canais disponíveis no e-mail e Classroom. 

Aqui você encontra o cronograma de postagem.

MANHÂ

Ensino: SUPER – Manhã

Segunda-feira:

Português – 08h às 09h

Inglês – 09h30min às 10h30min

Arte – 10h30min às 11h30min

Terça-feira:

Ed. Física – 08h às 09h

Matemática – 09h30min às 10h30min

Física – 10h30min às 11h30min

Quarta-feira:

Química – 08h às 09h

Biologia – 09h30min às 10h30min

História – 10h30min às 11h30min

Quinta-feira:

Geografia – 08h às 09h

Filosofia – 09h30min às 10h30min

Sociologia – 10h30min às 11h30min

Sexta-feira:

Redação – 10h30min às 11h30min

P.B.L – 11h30min às 12h20min

Ensino: A.D.M. – Manhã

Segunda-feira:

Português – 08h às 09h

Inglês – 09h30min às 10h30min

Arte – 10h30min às 11h30min

Terça-feira:

Ed. Física – 08h às 09h

Matemática – 09h30min às 10h30min

Física – 10h30min às 11h30min

Quarta-feira:

Química – 08h às 09h

Biologia – 09h30min às 10h30min

História – 10h30min às 11h30min

Quinta-feira:

Geografia – 08h às 09h

Filosofia – 09h30min às 10h30min

Sociologia – 10h30min às 11h30min

Prof. Felipe – 11h30min às 12h20min

Sexta-feira:

Profa. Raquel – 08h às 09h

Prof. Eduardo – 09h30min às 10h30min

Prof. Mário – 10h30min às 11h30min

Prof. Anderson – 11h30min às 12h20min

Ensino: T.I.- Manhã

Segunda-feira:

Português – 08h às 09h

Inglês – 09h30min às 10h30min

Arte – 10h30min às 11h30min

Terça-feira:

Ed. Física – 08h às 09h

Matemática – 09h30min às 10h30min

Física – 10h30min às 11h30min

Quarta-feira:

Química – 08h às 09h

Biologia – 09h30min às 10h30min

História – 10h30min às 11h30min

Quinta-feira:

Geografia – 08h às 09h

Filosofia – 09h30min às 10h30min

Sociologia – 10h30min às 11h30min

Sexta-feira:

Prof Luiz – 09h30min às 10h30min

Prof Mário – 10h30min às 11h30min

Prof Nilson – 11h30min às 12h20min

 *3º ADM  terá matéria técnica e Matemática no mesmo dia.

NOITE

Ensino: SUPER – Noite

Segunda-feira:

Português – 18h às 19h

Inglês – 19h30min às 20h30min

Terça-feira:

Prof. Mário – 18h às 19h

Química – 19h30min às 20h30min

Quarta-feira:

Matemática – 18h às 19h

Biologia – 19h30min às 20h30min

História – 20h30min às 21h30min

Quinta-feira:

Geografia – 18h às 19h

Filosofia – 19h30min às 20h30min

Sociologia – 20h30min às 21h30min

Sexta-feira:

Redação e Literaturas – 18h às 19h

Profa. Rita – 19h30min às 20h30min

Física – 20h30min às 21h30min

Ensino: T.I. – Noite

Segunda-feira:

Português – 18h às 19h

Inglês – 19h30min às 20h30min

Prof. Luiz – 20h30min às 21h30min

Terça-feira:

Prof. Nilson – 18h às 19h

Química – 19h30min às 20h30min

Quarta-feira:

Matemática – 18h às 19h

Biologia – 19h30min às 20h30min

História – 20h30min às 21h30min

Quinta-feira:

Geografia – 18h às 19h

Filosofia – 19h30min às 20h30min

Sociologia – 20h30min às 21h30min

Sexta-feira:

Profa. Rita – 19h30min às 20h30min

Física – 20h30min às 21h30min

Ensino: A.D.M. – Noite

Segunda-feira:

Português – 18h às 19h

Inglês – 19h30min às 20h30min

Terça-feira:

Prof. Mário – 18h às 19h

Química – 19h30min às 20h30min

Quarta-feira:

Matemática – 18h às 19h

Biologia – 19h30min às 20h30min

História – 20h30min às 21h30min

Quinta-feira:

Geografia – 18h às 19h

Filosofia – 19h30min às 20h30min

Sociologia – 20h30min às 21h30min

Sexta-feira:

Prof. Anderson – 18h às 19h

Profa. Rita – 19h30min às 20h30min

Física – 20h30min às 21h30min

**Vale lembrar que algumas turmas não possuem algumas Matérias como Arte e Ed. Física, neste caso desconsidera-se a Disciplina no cronograma.

À Gestão Pedagógica

Dúvidas podem ser tiradas nos canais de atendimento Whatsapp, redes sociais e plataforma digital.


COMUNICADO – COVID-19

A equipe do Colégio Aplicação está acompanhando as informações sobre o COVID_19.
Segunda-Feira (16/03) será disponibilizada uma circular com informações e instruções sobre como será o andamento pedagógico dos alunos nos próximos dias, ensino médio será emitido um comunicado na plataforma digital com instruções de cada matéria.
No momento as provas mensais do Ensino Fundamental estão suspensas, a escola estará funcionando normalmente na próxima semana e se houver alguma mudança será postado um comunicado via agenda, plataforma digital, site e redes sociais.
Contamos com a compreensão de todos.
A Direção.

DATAS IMPORTANTES JAN/FEV – 2020

Olá Pais e Alunos!

Aqui você encontrará algumas datas importantes de Janeiro e Fevereiro de 2020 para você ficar atento.

24/01 – Reunião de Apresentação e entrega de materiais ( Educação Infantil e Ensino Fundamental ). 08:00Hrs

27/01 – Inicio das aulas (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) todos os períodos.

14/02 – Reunião de Apresentação ( Ensino Médio ). 08:00Hrs

Dúvidas procure nossa secretaria

Ótimo 2020 para todos!

Horário Especial Dez 2019/ Jan 2020

O Colégio Aplicação tem para você alguns horários especiais nos meses de Dezembro de 2019 e Janeiro 2020.

Dezembro

26(Quinta-Feira), 27(Sexta-Feira) – Horário – 08hrs às 17hrs

28(Sábado) – Horário – 09hrs às 13hrs

Janeiro

02(Quinta-Feira), 03(Sexta-Feira) – Horário – 08hrs às 17hrs

04, 11, 18, 25(Sábado) – Horário – 09hrs às 13hrs

Dia 06 em diante voltamos ao nosso horário de atendimento normalmente das 07hrs às 19hrs

Atenciosamente

Equipe Colégio Aplicação

Bao – Curta metragem da Pixar faz reflexão sobre maternidade

Tradição da Pixar em exibir um curta metragem antes dos seus filmes, na exibição de “Os Incríveis 2” não foi diferente. A Pixar trouxe Bao , que aborda uma mãe superprotetora e a sua relação com o filho, comprometendo a construção de sua identidade.

Cheio das metáforas e alegorias comuns às produções da Pixar, “Bao” faz o retrato de uma mãe superprotetora, e convida a refletir sobre os excessos de culpa e preocupação que costuma acompanhar a experiência da maternidade. Dirigido pela cineasta chinesa Domee Shi, o filme trabalha com elementos de fantasia, e coloca ao expectador um estranhamento já nas cenas iniciais, quando o filho surge na história.

A animação, escrita e dirigida por Domee Shi, a primeira diretora de um curta da Pixar, mostra em menos de 8 minutos uma metáfora da matriarca que passa a criar um pãozinho chinês que ganha vida, a diretora explora as dificuldades enfrentadas pelos pais imigrantes e seus filhos, que crescem entre duas culturas.

A palavra Bao, explica Shi, pode ter dois significados em chinês: “Dita de uma maneira pode significar pão cozido no vapor, dita de outra forma significa algo precioso, um tesouro”. A animação reflete esse “duplo sentido”, inspirado pela experiência da diretora: “Muitas vezes minha mãe me tratava com um precioso pãozinho chinês, garantindo que estivesse segura, que não saísse tarde, todas essas coisas”, contou Domee.

É um misto de amor incondicional e necessidade de proteção absoluta de tudo e de todos, o que passa a incomodar o filho, agora já um homem criado com seus próprios desejos e aspirações. Uma pista disso é que a figura do pai desaparece da história, pois todo o afeto, a dedicação e a rotina da mãe passa a ser exclusividade do filho.

É nesse ponto que o filme problematiza a maternidade superprotetora e chama atenção para a importância de não centralizar a vida emocional da mãe no filho ou na filha. Metaforizando a vontade inconsciente da progenitora de “engolir” as crias (o que muitas vezes acontece, sem que se perceba), o filme instiga a pensar sobre a importância de criar os filhos para serem independentes e autônomos, livres de qualquer projeção dos pais ou desejo de satisfazer suas próprias vontades. Não é à toa que o filme escolhe a figura de um bolinho para concretizar essa relação, algo sem vida que de repente cria autonomia e existência própria.

Assista e analise, você é a mãe ou o bolinho?

 

 

Fonte: Luneta.com, contapraelas.com.br, Omelete.com.br

 

Brincadeiras são fundamentais para o desenvolvimento da criança

“Isso é brincadeira de criança!”

Geralmente dizemos essa frase para referir a algo simples de ser feito, coisa fácil e desimportante. De modo geral, brincar significa o que a criança faz quando tem tempo sobrando, “quando não tem nada para fazer”. É bastante comum perceber que nas escolas o lúdico passou a ser sinônimo de divertido, de legal, como se o seu único propósito fosse entreter. Contudo, traremos outro olhar sobre o brincar. A ideia é desconstruir a forma como a ludicidade habita o cotidiano dos professores. No mundo dos textos acadêmicos, termos como “lúdico”, “brincar” e “brincadeiras” já foram longamente discutidos, mas esse universo não é o mesmo das salas de aula e das crianças de verdade. Lá, a academia raramente vai e, quando vai, carrega uma visão simplória da brincadeira, consagrando seu lugar de acessório divertido no imaginário do sistema escolar. Neste texto, mostraremos o quanto o brincar é fundamental, imprescindível e determinante para o desenvolvimento infantil.

Todos nós já experimentamos o prazer do brincar na infância, quando a imaginação é limitada somente pelo desejo de até onde sonhar. A boneca de pano que transita do choro ao sorriso e emite sons como um recém-nascido; o carrinho de plástico que faz o barulho característico de um automóvel em movimento e emite o som agudo trepidante ao fazer uma curva com grande velocidade estão presentes na imaginação das crianças, que as materializam verbalmente em suas brincadeiras de faz de conta. Da mesma forma, as crianças jogam futebol em um campo de várzea “ouvindo os aplausos e gritos de incentivo” de uma torcida imaginária, sussurrando exclamações diante da execução de uma grande jogada. Nesse contexto, elas verbalizam as falas de um narrador, também imaginário, que descreve com grande exatidão o evento esportivo. Assim, a criança transita entre o jogador, a torcida e o narrador, alterando a intensidade e o timbre da sua voz. Muitas vezes, a criança incorpora também o adversário imaginário por ela driblado com maestria.

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O desejo da criança de fazer coisas que os adultos rea­lizam no cotidiano a faz inventar situações para brincar daquilo que gostaria de fazer na vida real. No campo da psicologia, muitas teorias dedicaram-se à consideração do papel da brincadeira para o processo de desenvolvimento das crianças. Desde a psicanálise até as abordagens interacionistas, o chamado lúdico caracterizou o faz de conta como a possibilidade de que esses pequenos seres pudessem expressar a inconsciência e o egocentrismo que os distinguiam dos adultos.

Nos caminhos e descaminhos entre a psicologia e a história, o historiador da família e da infância Philippe Ariès demonstrou que a consideração das crianças como pequenos adultos relegava a compreensão dos processos de desenvolvimento humano aos seus atributos externos. E assim, enquanto não alcançava o comportamento que a caracterizava como adulto, a criança ocupava-se de jogos e brincadeiras que, aos poucos, definiram o sentimento de infância. Com isso, as teorias psicológicas produzidas principalmente na Áustria e na Suíça constituíram a gênese das concepções que associaram a brincadeira a uma espécie de “passagem de tempo” que conduziria o egocentrismo infantil aos moldes do funcionamento psíquico adulto.

Contudo, em uma abordagem diametralmente oposta, Anton Tchekhov, um eminente escritor russo e um dos maiores contistas do mundo, escreveu um belíssimo texto intitulado A brincadeira. Há muito tempo, em algum lugar da Rússia, Nadja Petrovna e seu amigo brincavam de deslizar sobre morros gelados, por cima da neve espelhada e escorregadia. O convite feito por ele para descer de trenó do topo à planície é grandioso, mas desperta medo. “Só uma vez Nadja, eu te suplico, garanto que vamos ficar sãos e salvos. Nadja acaba cedendo, como se cedesse à própria vida, e o ‘trenó’ voa como uma bala, o ar chicoteia o rosto, silva nos ouvidos, belisca com raiva, até doer, os objetos que nos cercam fundem-se num só longo risco que corre vertiginoso e eu digo a meia voz: eu te amo Nadja!”.

No conto russo, dia após dia a brincadeira acontece no trenó, brincar de voar, brincar de ouvir e de dizer. “Aquelas palavras foram pronunciadas ou foi o vento?” Os encontros cotidianos de Nadja e seu amigo misturam a fantasia e a realidade e avançam vida afora até que qualquer reviravolta das circunstâncias os interrompe e separa.

Pois é nesse contexto que Lev Vigotski – psicólogo, dramaturgo, conterrâneo e leitor de Tchekhov – cria as bases daquela que seria uma teoria do desenvolvimento humano oposta às tradicionalmente estabelecidas. Essa teoria considera o brincar como atividade constitutiva do psiquismo e a brincadeira como objeto-unidade que delimita a gênese dessa constituição.

Fundamentada em uma concepção materialista da história, a teoria de Vigotski explicita o papel das relações humanas concretas no desenvolvimento da consciência dos sujeitos. A atividade humana, compreendida como intencional e inserida em circunstâncias sociais específicas, atua, por meio da linguagem, sobre as determinações biológicas que promovem o desenvolvimento das funções psíquicas superiores. Desse modo é que, para ele, a aprendizagem antecede o desenvolvimento. Isso significa compreender o desenvolvimento não como um aspecto espontâneo, orientado por princípios idealistas, mas resgatar sua gênese biológica alavancada por ações essencialmente sociais.

Assim, dessa perspectiva, a brincadeira é atividade essencialmente educativa e o brinquedo é o objeto, chamado por Vigotski de pivô, que organiza a possibilidade de desenvolvimento das funções essencialmente humanas do âmbito das relações concretas para a individualização do psiquismo. O trenó, tomado como brinquedo, deixa de ser apenas um trenó para assumir, no concreto pensado, o desenvolvimento da fala, do pensamento e das emoções – funções psicológicas superiores.

Brincando de amar, aprende-se a amar. Porque, sim, as funções essencialmente humanas, inclusive as emoções, devem ser ensinadas. Todavia, os sentimentos não são um destino, que pode­ríamos apenas ter de suportar. O amor não se decide, mas se educa.

Nesse sentido, o brincar é que permite viver e aprender a viver. As brincadeiras são, portanto, muito mais que simples atividades para passar o tempo e entreter a criançada. Elas alicerçam as aprendizagens dos elementos mais complexos de nossa psique e podem contribuir de forma inequívoca e inigualável para o desenvolvimento infantil.

A brincadeira pode, então, ser considerada como uma fonte de energia que impulsa a criança na direção do seu desenvolvimento psicológico e cognitivo. Para Vigotski, “(…) a brincadeira cria uma zona de desenvolvimento iminente na criança. Na brincadeira, a criança está sempre acima da média da sua idade, acima de seu comportamento cotidiano; na brincadeira, é como se a criança estivesse numa altura equivalente a uma cabeça acima da sua própria altura. A brincadeira em forma condensada contém em si, como na mágica de uma lente de aumento, todas as tendências do desenvolvimento; ela parece tentar dar um salto acima do seu comportamento comum”.

Quando se olha a brincadeira pelo olhar da neurociência, seu papel imprescindível no desenvolvimento humano se revela até mesmo na fisiologia cerebral. Diversos estudos com crianças que foram privadas de brincar na infância, como aquelas que cresceram em orfanatos na Ucrânia ou outros países em situações de guerra, mostram que a ausência das brincadeiras está relacionada com a diminuição do volume cerebral, principalmente nas áreas ligadas ao processamento das emoções e empatia. Parece que a atrofia dessas áreas cerebrais e os prejuízos emocionais estão diretamente ligados à impossibilidade de brincar. Essas mesmas crianças, em sua vasta maioria, apresentam comportamentos agressivos e arredios. Com intervenções que simplesmente as fazem brincar, esses comportamentos são abruptamente reduzidos e até mesmo extintos.

Pesquisas sobre a teoria da mente (habilidade de entendermos os pensamentos, sentimentos, crenças e intenções de outras pessoas) começam a investigar a relação entre brincar e “se colocar no lugar do outro”.

Resultados de estudos com ressonância magnética funcional mostram que áreas cerebrais como a junção temporoparietal, córtex medial parietal e córtex medial prefrontal, regiões do cérebro diretamente associadas à teoria da mente e empatia, são mais ativadas durante brincadeiras de faz de conta e que essas brincadeiras estão ligadas ao desenvolvimento de diferentes habilidades sociais e emocionais. De modo geral, ninguém sabe ao certo o que causa a teoria da mente, mas todos constatam a importância do faz de conta nesse processo. Para os neurocientistas que pesquisam o desenvolvimento infantil, não há a menor dúvida que brincar é muito mais que lúdico e infinitamente mais que mero divertimento. A complexidade da estruturação cerebral durante a infância perpassa, necessariamente, pelo brincar.

Com tudo isso, é triste perceber que a função da brincadeira ainda é incompreendida no sistema escolar. Tanto o discurso que institui o brincar como a função única da educação infantil quanto a ideia que rechaça o papel da brincadeira com o argumento “a educação deve ser levada mais a sério” desconhecem seu real significado. Enquanto o divertido estiver associado ao desimportante e à ocupação do tempo, o desenvolvimento infantil estará preso aos extremos da brincadeira sem propósito e do ensino formal.

Assim, quando retomamos a teoria de Vigotski à luz dos estudos produzidos pela neurociência, divisamos a compreensão que pode nos salvar dessa armadilha. Segundo o psicólogo russo, a brincadeira, compreendida como jogo dramático, é a possibili­dade de que a criança construa as regras que faz com que ela se relacione com os outros. O radical dran, na língua grega, significa, exatamente, o fazer inconcluso, a ação que constitui o sujeito à medida que se desenvolve. Em linguagem técnica, isso quer dizer que a brincadeira é a atividade que se constitui enquanto exige da criança a utilização de seus recursos de atenção, memória, pensamento e fala.

As regras mencionadas por Vigotski não dizem respeito àquelas preestabelecidas por jogos, concedidos à criança pelos adultos como oportunidade de desenvolvimento externo, mas sim àquelas que ela pode construir, por exemplo, ao entender o “sentimento de ser irmã” quando brinca de oferecer um chá da tarde para sua irmã. Nessa brincadeira, o adulto não oferece recursos externos, mas atua intencional e diretamente sobre a escolha de objetos que passam a ser assimilados pelas crianças na constituição interna do seu psiquismo.

Esses objetos variam de cabos de vassoura que atuam como cavalos a músicas e expressões artísticas que se posicionem entre o que a criança já aprendeu e aquilo que ainda pode aprender. As regras, nesse sentido, dizem respeito ao desenvolvimento da própria conduta, à sistematização da própria personalidade. As regras, constituídas por meio da brincadeira, regulam o comportamento das crianças e as ensinam quando e como agir nas mais variadas situações do cotidiano. Esse desenvolvimento, no entanto, só é possível na medida em que os adultos responsáveis pelo seu acompanhamento entendam seu papel essencial e nada acessório na eleição e sistematização dos objetos.

A complexidade que envolve o brincar e o desenvolvimento infantil vai muito além do que, ingenuamente, possamos imaginar. A brincadeira está inserida em um dos ramos mais novos e promissores das pesquisas mais recentes acerca do funcionamento do cérebro. Mais que isso, o brincar está envolvido nas investigações sobre o que nos torna humanos. Nesse sentido, este texto apenas levanta a necessidade de mudar o olhar sobre o lúdico. É preciso desconstruir a ideia tão arraigada de que brincar é meramente se divertir. É imprescindível que se coloque a brincadeira em seu devido lugar no ambiente escolar real, e não apenas nas discussões acadêmicas. Professores e professoras precisam considerar que o brincar é centelha de vida, é transbordar da energia que desenvolve e constitui. Brincadeira está muito, muito longe de ser coisa pouca. Brincar é viver e aprender a viver.

 

 

Autor:  

Fonte: www.revistaeducacao.com.br

Era do clique entre crianças e adolescentes é mapeada por pesquisa

Jovens foram entrevistados para estudo compreender como eles utilizam a internet. Mensagem de texto é a queridinha.

 

A pesquisa TIC Kids Online Brasil 2017 aponta que atualmente 23 milhões dos jovens brasileiros de 9 a 17 anos acessam a internet por dispositivos móveis.

Há quatro anos, o percentual não chegava à metade (21%); já hoje, a maioria das crianças e adolescentes entrevistados (93%) acessam a web pelo celular.

Com o aumento da preferência por aparelhos móveis, a pesquisa aponta queda no uso de computadores, portáteis e tablets. De um quase total (90%), em 2013, para cerca de metade (53%) nos tempos atuais.

Crianças e adolescentes na era digital

Sobre as atividades mais praticadas no mundo digital, a campeã são as mensagens instantâneas (79%), seguidas de vídeos online (77%), ouvir música (75%) e acessar redes sociais (73%).

Outra curiosidade é que mais da metade dos entrevistados (76%) usa a internet como ferramenta de pesquisa de trabalhos escolares.

A pesquisa TIC Kids, que existe há seis anos, entrevistou cerca de três mil meninas e meninos de todos os estados do Brasil.

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Fonte: revistaeducacao.com.br

Autor: Desconhecido

 

 

As curiosidades da Seleção Brasileira em Copas

Confira as melhores histórias e recordes do Brasil nos Mundiais

Maior vencedor da história das Copas, o Brasil tem muito mais do que vitórias e gols para contar quando o assunto é Mundial. No baú da Seleção sobram histórias: engraçadas, inusitadas, de recordes, etc.Confira abaixo:

Leônidas perde a chuteira, mas faz o gol – Copa da França (1938)

Há 72 anos, a Copa do Mundo ainda engatinhava. Com apenas 16 países participantes, a competição começou direto na fase eliminatória.

Choveu tanto no dia da primeira partida do Brasil, contra a Polônia, que o craque brasileiro Leônidas da Silva, cansado do barro que se acumulava dentro de campo, tirou as chuteiras para diminuir o peso. O árbitro, porém, obrigou o jogador a colocar o calçado novamente. Mas pouco tempo depois, em uma jogada dentro da área polonesa, Leônidas perdeu uma das chuteiras e, descalço mesmo, marcou um dos gols brasileiros na vitória por 6 a 5.

Se fosse pelas regras atuais, o lance seria inválido. Mas naquela época…

O maior público da história dos Mundiais – Copa do Brasil (1950)

A decisão da Copa de 1950 entre Brasil e Uruguai, no Estádio Maracanã, registrou o maior público da história dos mundiais. Estiveram presentes na partida 173.830 pagantes. O público total atingiu a marca de 199.854 pessoas. Foi a única vez em que uma Copa não teve uma final. O título foi decidido em um quadrangular com brasileiros, uruguaios, suecos e espanhóis.

Em 1950, também ocorreram as maiores goleadas da Seleção na Copas. Contra a Suécia, o time do técnico Flávio Costa fez 7 a 1. Contra a Espanha, o jogo terminou 6 a 1.

Surge a “amarelinha” – Copa da Suíça (1954)

Camisa branca com detalhes em azul e calção azul. Assim foi o uniforme da Seleção Brasileira de 1919 até a derrota para o Uruguai na Copa de 1950, em pleno Maracanã. Então, houve um concurso do jornal carioca Correio da Manhã para a escolha da nova vestimenta dos jogadores. A única exigência era ter as quatro cores da bandeira.

Aldyr Schlee, um desenhista e cartunista gaúcho de Jaguarão, venceu outros 200 candidatos e teve seu modelo adotado pelo time brasileiro. O calção continuou azul, mas a camisa ganhou o amarelo como cor principal. Em 1954, na Suíça, a Seleção jogou a primeira Copa com a nova roupa.

O mais jovem a marcar um gol em Mundial – Copa da Suécia (1958)

Quartas de final. Brasil e País de Gales fazem um jogo equilibrado. Aos 21 minutos do segundo tempo, Pelé, com 17 anos e 239 dias, recebe dentro da área adversária, passa pelo marcador e chuta no canto do goleiro Kelsey, tornando-se o jogador mais jovem a marcar um gol em uma Copa do Mundo.

Naquele mesmo ano, o futuro Rei do Futebol atinge outra marca: torna-se o mais novo jogador a disputar uma final. Na decisão, o Brasil derrotou os donos da casa por 5 a 2, com gols de Vavá, duas vezes, Pelé, duas vezes, e Zagallo, conquistando o primeiro título mundial.


Cachorro dentro de campo – Copa do Chile (1962)

Garrincha estava infernal em 1962. O craque das pernas tortas passava como queria pelos adversários. Só não conseguiu passar mesmo foi por um cachorro, que invadiu o campo durante a partida entre Brasil e Inglaterra, pelas quartas de final da competição, em Viña del Mar. Coube ao atacante inglês Greaves agarrar o cusco, após se ajoelhar calmamente na frente dele.

O Brasil venceu por 3 a 1 com gols de Garrincha, duas vezes, e Vavá.

Sanduíche: prato principal antes da semifinal – Copa do Chile (1962)

Após derrotar a Inglaterra, o Brasil se classificou para enfrentar o Chile pelas semifinais. Como os chilenos eram os anfitriões da Copa, a delegação brasileira decidiu não correr riscos e preparou a própria comida com medo de alguma sabotagem. E o dentista da equipe, Mário Trigo, foi o responsável por comprar os ingredientes necessários para preparar a refeição dos atletas antes da partida. O cardápio? Sanduíches.

Jairzinho marca em todos os jogos – Copa do México (1970)

O Brasil tem o único jogador que marcou em todas as fases de uma edição da Copa do Mundo com final. Em 1970, Jairzinho fez sete gols nos seis jogos disputados pela Seleção Brasileira. Em todos os confrontos, o atacante balançou as redes. Ghiggia, do Uruguai, também marcou em todos os jogos da Copa de 1950, mas a competição não teve uma final e foi decidida em um quadrangular.

Na final de 1970, Jairzinho fez o terceiro gol brasileiro na vitória por 4 a 1 sobre a Itália. Ele foi o artilheiro do Brasil na competição, mas ficou em segundo na lista dos goleadores da Copa, atrás do alemão Gerd Mueller, que marcou 10 vezes.

Juiz apita o fim do jogo na hora do gol do Brasil – Copa da Argentina (1978)

O Brasil estreou na competição contra a Suécia, pelo Grupo 2. Sjoberg abriu o placar para a seleção europeia aos 37 minutos do primeiro tempo. Reinaldo empatou para os brasileiros aos 45. Na segunda etapa, o jogo seguiu empatado até os acréscimos, quando o Brasil ganhou um escanteio.

Após a cobrança, Zico subiu de cabeça e marcou o que seria o gol da vitória do Brasil. Porém, o árbitro John Thomas anulou a jogada alegando que havia encerrado a partida enquanto a bola estava no ar, em direção a área dos suecos. A CBF entrou com duas representações contra o juiz na Comissão de Arbitragem e no Comitê Disciplinar da Fifa. Thomas nunca mais apitou uma Copa do Mundo.

O primeiro a participar de três finais – Copa da Coreia do Sul e do Japão (2002)

Quando o Brasil se classificou para a final da Copa da Coreia do Sul e do Japão, em 2002, o lateral-direito Cafu, capitão do time, atingiu uma marca história. Aos 33 anos, seria o primeiro jogador a participar de três decisões consecutivas.

Cafu foi campeão em 1994 em cima da Itália, nos Estados Unidos, e em 2002 em cima da Alemanha. Em 1998, na França, estava em campo quando a Seleção foi derrotada pelos anfitriões por 3 a 0.

 

Agenda – ENSINO FUNDAMENTAL II E ENSINO MÉDIO

Srs. Pais e ou Responsável.

Abaixo datas IMPORTANTES para orientação:

13/06 – aulas suspensas – FERIADO SANTO ANTONIO – padroeiro de Osasco.

15/06 – FESTA JUNINA (6ºs anos ABC 7ºs anos ABC 8ºs ANOS AB) – bilhete enviado.

21/06 – FESTA JUNINA (9ºs anos AB ENSINO MÉDIO).

30/06 – APRESENTAÇÃO DO PROJETO A NATUREZA DO HOMEM.

02/07 a 31/07 – FÉRIAS

01/08 – RETORNO DAS AULAS.

 

Direção

Dr. Internet: os cuidados na automedicação

Uma dorzinha aqui, outro incômodo ali: nem tudo se resolve com uma pesquisa online. Pelo contrário, a automedicação pode levar a sérias consequências.

 

Nem sempre a internet traz as melhores respostas (Pedro Piccinini/Abril Branded Content)

 

Dor de cabeça, dor de estômago, azia, um pouquinho de febre, uma dor meio estranha aqui do lado.

Sintomas como os descritos acima são apenas algumas das formas que o corpo tem para sinalizar que alguma coisa não está funcionando bem. E, como ninguém gosta de se sentir mal, nosso primeiro instinto é buscar uma solução – e rapidamente. Assim, prevalece o costume de fazer uma pesquisa bem superficial na internet sobre os sintomas na internet.

Mas, o que realmente causou o mal-estar em primeiro lugar? Essa é uma pergunta que costuma passar sem resposta. O hábito de tratar sintomas isolados, sem o diagnóstico preciso de uma doença, continua fazendo parte do nosso dia a dia. Aceitar uma dica da família ou dos amigos para resolver uma tosse ou uma queimação chata no estômago é visto como algo bem mais fácil do que procurar um médico.

Só que tem um problemão aí. A automedicação virou, por si só, uma questão de saúde pública e está no radar da Organização Mundial de Saúde (OMS) desde a década de 1980. Segundo a OMS, as pessoas estão tomando remédios demais, e ainda tomando errado.

Uma pesquisa do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ) divulgada em 2014 mostrou que 76,4% dos entrevistados praticam a automedicação. O número é maior entre jovens de 16 a 24 anos (90,1% se automedica) e entre pessoas com educação superior (84,4%). Ou seja, nem dá para dizer que a culpa é só da falta de informação ou do acesso restrito ao sistema de saúde.

Clínica online

Em 2011, o estudo internacional de saúde Bupa Health Pulse, realizado pela London School of Economics and Political Science (LSE), mostrou que 87% dos brasileiros buscam informações sobre saúde na internet.

Mas a consulta ao Doutor Internet não pode e não deve servir como diagnóstico e, menos ainda, como receituário. Até porque a automedicação tem consequências, como profetiza o aviso sobre a dengue nos anúncios. Entre 2009 e 2014, quase 60 000 internações causadas por automedicação foram registradas no Brasil. E aí uma dorzinha de nada tratada com o comprimido errado acaba incomodando muito mais do que um telefonema jamais feito para o consultório médico.

De remédio em remédio, os sintomas – e as soluções definitivas – podem acabar ficando perdidas (Pedro Piccinini/Abril Branded Content)

 

Em maio de 2017, a NZN Intelligence divulgou algumas informações sobre automedicação no Brasil. Segundo a plataforma de pesquisas, os remédios que as pessoas mais compram por conta própria são os analgésicos, resposta de 88% das pessoas que participaram do estudo. Em segundo lugar, vêm os anti-inflamatórios (67%) e, em terceiro, os antiácidos (48%). Cada remédio errado afeta o corpo de uma maneira específica. No caso dos antiácidos, usados para acalmar desconfortos estomacais, o uso indiscriminado pode acabar maquiando problemas de saúde mais graves.

A importância de se consultar com especialista

Queimação no estômago, sensação de inchaço abdominal, dores e refluxo são sintomas que afetam cerca de 44% da população, de acordo com um estudo conduzido no Rio Grande do Sul. Dos quase 4 000 indivíduos que participaram da pesquisa, 27% relataram ter essas sensações de forma frequente, mais de seis vezes ao mês.

O desfecho mais natural para um quadro de queimação ou desconforto estomacal é ir até a farmácia. Mas pode não ser tão simples assim. Queimação, sensação de empachamento, refluxo e dores estomacais podem ser a expressão da presença de alguma bactéria em seu organismo.

A melhor coisa, portanto, é procurar por um especialista. É comum, por exemplo, sentir um desconforto depois de um fim de semana de churrasco com a turma. Mas, se os sintomas começarem a impactar na qualidade de vida, é bom tomar uma providência. Pessoas com histórico familiar de câncer no estômago também devem marcar uma consulta preventiva, mesmo que não tenham sintomas.

“Quando o paciente começa a ter uma sintomatologia frequente – se tem os sintomas uma ou duas vezes por semana, se os desconfortos começam a atrapalhar os momentos de lazer ou a própria alimentação –, deve procurar um médico”, orienta o professor Jaime Zaladek Gil.

 

Fonte Principal: super.abril.com.br

Autor: Branded Content

 

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